terça-feira, 29 de maio de 2007

O bombardeio de infomações: PCC e Folha Online

Meus queridinhos internautas,


Hoje vou dar uma pausa nas fofocas e falar um pouco sobre um assunto sério. Afinal, só de futilidade ninguém vive:



No Brasil, a Internet é um dos meios de comunicação mais novos, com apenas 13 anos de existência, sendo que os primeiros anos foram apenas de consolidação desta mídia. Hoje, ela é um dos veículos mais utilizados, e dinâmicos, para a cobertura jornalística. Em decorrência de sua agilidade, a Internet é o primeiro meio, juntamente com o rádio, a divulgar as informações antes do que a televisão e os veículos impressos. Como conseqüência deste dinamismo, os erros tornam-se constantes, mas podem ser imediatamente corrigidos, já que a Internet possibilita a constante atualização de conteúdos. Segundo o professor doutor Ramón Salaverría, da Universidade de Navarra, quando há uma ruptura imprevista da pauta informativa diária, a Internet, que proporciona informação constante e atualizada, tem um súbito aumento nos pageviews e uma aceleração no ritmo de produção de notícias.

Um exemplo de acontecimento imprevisto ocorreu na cidade de São Paulo, durante o mês de maio de 2006. Foram os ataques do Primeiro Comando da Capital, que puderam ser comparados aos atentados terroristas de 11 de setembro, em Nova York, e no 11 de março, em Madrid. No entanto, diferenciam-se no que tange ao impacto da violência das ações, que em São Paulo foram mais brandas, apesar de instaura o pânico na população paulista.



A análise a que nos propomos fazer refere-se à cobertura realizada pelo site Folha Online. Com o chapéu “São Paulo sob ataque”, o veículo em questão procurou informar o leitor sobre a especulação que se fez em torno do acontecimento. Devido ao dinamismo da mídia, informações não confirmadas foram divulgadas e até mesmo pautaram outros veículos. Como, por exemplo, falsos ataques a estações de metrô e a universidades, que se mostraram equivocados, pois a maioria dos alvos foram militares. Apesar de inesperados, os atentados se repetiram durante mais de uma semana e a cobertura da Folha foi se amenizando no decorrer dos dias.


Para dinamizar, promover a interação e o entendimento do leitor, a Folha Online utilizou-se do hipertexto, linkando matérias antigas sobre o PCC, produzindo matérias especiais sobre o caso, além de enquetes e textos de especialistas. Atualmente, o site mantém no ar um especial realizado para resumir o caso (http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2006/saopaulosobataque/), que é alimentado até os dias de hoje com notícias recentes relativas ao grupo. Durante os atentados, a home da Folha Online era constantemente atualizada de acordo com o desenrolar dos fatos, o que já não é possível nos veículos impressos, que acabavam por publicar, no dia seguinte, notícias antigas.

Embora a cobertura tenha sido extensa e de boa qualidade, a Internet brasileira enfrenta o desafio de organizar o seu arquivo, que, em muitos casos, é de difícil acesso. No caso da Folha, o arquivo, apesar de ter deficiências, ainda é de fácil navegação. Com um pouco de tempo e paciência, é possível encontrar boa parte das matérias referentes ao caso. Assim como em Madrid e Nova York, os internautas paulistas também participaram da cobertura jornalística, porém, eles aumentaram o fluxo de informações falsas que chegavam as redações. Este fato pode ser comprovado no referente link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20010.shtml.

A cobertura da Internet no Brasil está amadurecendo com o avanço tecnológico e a facilidade das comunicações. Em acontecimentos inesperados futuros, talvez, a informação jornalística seja mais precisa e de maior confiabilidade, já que a Internet é um meio de informação rápido, eficiente e de grande alcance mundial.

(Fotos: Apu Gomes/Folha Imagem)

domingo, 13 de maio de 2007

O papa está entre nós!!!

No primeiro instante em que o papa pisou no aeroporto de Guarulhos, tive um súbito de esperança. E não vou negar, fiquei arrepiada. Mesmo no frio e na chuva, o povo brasileiro é fiel. E por isso mesmo, esterava de Vossa Santidade palavras de acolhimento e de aconchego.
Pura ilusão.

Que me desculpem os católicos, mas este negócio de castidade não está com nada. E olha, meus filhinhos, sou mais velha que o papa, hein? Como pretende aproximar-se da juventude se suas palavras não condizem com a realidade de nossos dias.

Todas as minhas colegas de sexo tântrico, e olha que têm algumas delas com mais de 90 anos, repudiam a castidade. Esperamos apenas que haja relação sexual com amor. Isso é o que importa. Ah, se esquecermos da camisa de vênus, não é meus netinhos. Ainda não quero ser bisavó. Estou muito nova para isso.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Eterna Magia!!!!

Até agora não consegui desvendar os mistérios de "Eterna Magia", nova novela da Globo, que substituirá o meu querido "Profeta". Primeiro, as chamadas estão mal produzidas e não esclarecem sob o que se trata a estória. Triste também parece-me ser o elenco.


Mas a minha curiosidade ronda sob a figura de nosso membro "ilustre" da Academia Brasileira de Letras, e, portanto, um imortal: Paulo Coelho. Ele será o autor, coprodudor ou o responsável pela adaptação da novela? Acho que não. Com tantas críticas, acredito que a Globo não se arriscaria tanto.

Mas, afinal, quem será Paulo Coelho em "Eterna Magia"? Ator????

Machado de Assis, honradíssimo membro da Academia Brasileira de Letras, já deve se remexer em sua cova. Só falta agora nosso queridíssimo Raul Cortez também se rebelar com possível atuação do escritor brasileiro, Paulo Coelho.